Por qué el latín es la lengua correcta y apropiada para la liturgia católica

Peter Kwasniewski:

El error que condujo a la eliminación del latín fue de naturaleza neoescolástica y cartesiana: se creyó que el contenido de la Fe católica no estaba encarnado, sino que era algo abstraído de la materia. Por eso, muchos católicos piensan que la Tradición no es más que cierto contenido conceptual que se transmite de generación en generación, y que la manera en que se transmita es lo de menos. Pero no es así. El propio latín es uno de los bienes transmitidos, junto con el contenido de lo que se escribe o canta en dicha lengua. No sólo eso; la propia Iglesia lo ha reconocido en numerosas ocasiones al escoger el latín para alabar a Dios con solemnidad y al reconocerlo como signo eficaz de la unidad, catolicidad, antigüedad y permanencia de la Iglesia latina.

Por tanto, el latín posee una función casi sacramental: así como el canto gregoriano es «el icono musical del catolicismo romano», como lo llamó Joseph Swain, el latín es su icono lingüístico.

Artículo completo aquí.

Full article in English here.

Bishop Strickland: Receive Communion on the Tongue while Kneeling

Bishop Strickland’s tweet on Saturday, December 15:

Ways to receive Our Lord as King of the Universe… read and reflect on the Sunday Scriptures, plan your whole weekend around receiving your King, wear your best garments, spend time in quiet, kneel to receive Him, receive Him on the tongue, offer silent time of thanks after mass.

(Reported by Brian Williams here)

Dove si trovano i canti gregoriani da utilizzare per la liturgia?

Vi segnaliamo qui in particolare tre raccolte, con caratteristiche e scopi diversi fra loro.

La prima è il Graduale Romanum. Edito nel 1974 per volere di Papa Paolo VI, è il frutto del lavoro di un’apposita commissione vaticana che aveva il compito di applicare le indicazioni sulla musica liturgica formulate dal Concilio Vaticano II e, nel contempo, utilizzare il fondamentale lavoro sul canto gregoriano sviluppato dai monaci dell’abbazia di Solesmes.

Il secondo libro è il Graduale Simplex, pubblicato nel 1967 come conseguenza della raccomandazione contenuta nella costituzione conciliare Sacrosanctum Concilium: “Conviene che si prepari un’edizione che contenga melodie più semplici, ad uso delle chiese minori”.

Infine il Liber usualis, oggi reperibile nell’ultima versione aggiornata del 1962, che ha il vantaggio, rispetto alle prime due raccolte, di contenere non solo le melodie per la Messa ma anche quelle per l’Ufficio delle ore.

(Testo tratto dal documento I libri del canto gregoriano)

GregoBase – A database of gregorian scores

Looking to the east / Olhando para o oriente

Mons. James Douglas Conley, bishop of/bispo de Lincoln (Nebraska):

The symbolism of the priest and people facing ad orientem—to the east—is an ancient reminder of the coming of Christ.

More recently, it has become common for the priest and the people to face one another during the Holy Sacrifice of the Mass. The priest stands behind the altar as he consecrates the Eucharist, facing the people.  The people see the face of the priest as he prays, and he sees their faces. These positions can have important symbolism too.  They can remind us that we are a community—one body in Christ. And they can remind us that the Eucharist, at the center of the assembly, should also be at the center of our families, and our lives.

But the symbolism of facing together, and awaiting Christ, is rich, time-honored and important. Especially during Advent, as we await the coming of the Lord, facing the east together—even symbolically facing Christ together at the altar and on the crucifix—is a powerful witness to Christ’s imminent return. Today, at a time when it is easy to forget that Christ is coming—and easy to be complacent in our spiritual lives and in the work of evangelization—we need reminders that Christ will come.

In the ad orientem posture at Mass, the priest is not facing away from the people.  He is with them—among them, and leading them—facing Christ, and waiting for his return.

Article in English here.

O simbolismo do sacerdote e do povo voltados ad orientem – para o oriente – é um antigo lembrete para a vinda de Cristo.
Mais recentemente, tornou-se comum o sacerdote e o povo voltarem-se um para o outro durante o Santo Sacrifício da Missa. O sacerdote fica atrás do altar ao consagrar a Eucaristia, voltado para o povo. O povo vê a face do sacerdote quando ele reza, e ele vê as faces do povo. Estas posições podem ter importante simbolismo também. Elas podem lembrar-nos que somos uma comunidade – um corpo em Cristo. E podem lembrar-nos que a Eucaristia, no centro da assembleia, deveria estar também no centro de nossa famílias, de nossas vidas.
Mas o simbolismo de estar voltados juntos, e esperando por Cristo, é rico, consagrado pelo tempo e importante. Especialmente durante o Advento, ao esperarmos a vinda do Senhor, voltar-se juntos para o oriente – mesmo simbolicamente, voltando-se juntos para Cristo no altar e no crucifixo – é um poderoso testemunho para o iminente retorno de Cristo. Hoje, num tempo em que é fácil esquecer que Cristo está voltando – e fácil sermos complacentes em nossa vida espiritual e na obra da evangelização – precisamos de lembretes de que Cristo retornará.
Na postura ad orientem na Missa, o sacerdote não está de costas para o povo. Ele está com eles – entre eles e guiando-os – voltado para Cristo e aguardando seu retorno.
Artigo em Português aqui.

O que é o Graduale Simplex?

Por Alfredo Votta

O Graduale Simplex foi organizado para que as igrejas possam ter canto gregoriano mesmo que o Graduale Romanum seja difícil demais para seus cantores. Antes, a dificuldade impunha que o Próprio fosse cantado em tons salmódicos ou que a Missa não fosse cantada; agora existe o Graduale Simplex, com melodias mais simples e Próprios que se podem repetir dentro do mesmo tempo litúrgico.

A elaboração desse livro atende a um mandato do Concílio Vaticano II constante de Sacrosanctum Concilium, 117:

117. Procure terminar-se a edição típica dos livros de canto gregoriano; prepare-se uma edição mais crítica dos livros já editados depois da reforma de S. Pio X.
Convirá preparar uma edição com melodias mais simples para uso das igrejas menores.

Com efeito, na capa do livro lemos Graduale Simplex in usum minorum ecclesiarum – repetindo exatamente o texto do documento conciliar.

Numa situação mais próxima da ideal, as catedrais, por exemplo, usariam o Graduale Romanum, e mesmo as grandes paróquias. Entretanto, como o leitor sabe, a situação da Liturgia é diferente, e até mesmo em celebrações do papa na Basílica de São Pedro, em Roma, às vezes se utiliza… o Graduale Simplex!

Artigo completo aqui.

Download Graduale Simplex (PDF).

Articolo sul Graduale Simplex in Italiano.