Note-se que as rúbricas do Missal de Paulo VI pressupõem que o sacerdote esteja ad orientem, e não virado (obrigatoriamente) para o povo. A IGMR concretiza essas rúbricas, que valem ainda hoje, de acordo com a 3.ª edição típica. Nas seguintes partes (a título de exemplo) manda-se que o sacerdote se vire para o povo; a contrario, significa que o sacerdote não estará virado para o povo e, portanto, esteja virado para a abside:
– Na saudação inicial.
– “Orai, irmãos”.
– A seguir à consagração, às palavras “Eis o Cordeiro de Deus”.
– Na comunhão do sacerdote.
João Silveira